Pornô com legenda e a chantagem da buzina
O pornô com legenda começou quando cheguei escondida em casa às cinco da manhã, tentando não fazer barulho para que meus pais não acordassem. Entrei de fininho, mas quando olhei para o lado, lá estava meu meio-irmão com uma buzina na mão. Ele sorriu e disse que iria acordar nossos pais se eu não fizesse algo para ele. Na hora, imaginei logo o que aquele safado queria. Segurei a mão dele, levei até minha bucetinha molhada e perguntei baixinho: “É isso que você queria, seu pervertido? Seu pau já ficou duro só de encostar em mim?”.
Ele, envergonhado, disse que queria mais do que apenas tocar. Quando percebi o volume marcado na calça, negociei. Falei que me comprometeria a chupar o pau dele se ele não tocasse a buzina. O tarado aceitou na hora. Me ajoelhei diante dele, abri a calça e fiquei assustada com o tamanho da rola. Era o maior pau que já tinha visto. Excitada, coloquei imediatamente na boca e comecei a chupar com vontade. O safado gemia enquanto eu engolia cada vez mais fundo, lambendo e sugando o pré-gozo que escorria.
No auge, ele gozou forte dentro da minha boca sem avisar. Na frente dele, cuspi na mão fingindo estar brava, mas quando fui ao banheiro, não resisti: engoli tudo escondida, saboreando a porra quente que eu não queria admitir que tinha adorado.
Boquete legendado e acordo na cozinha
Mais tarde, no mesmo dia, ele me acordou novamente com aquela buzina. Disse que nossos pais tinham viajado e me deixado uma lista de tarefas. Segundo ele, eu deveria obedecer porque ele estava no comando. Levantei contrariada, ainda com sono, e fui limpar a casa. Enquanto eu estava de quatro esfregando o chão da cozinha, percebi meu meio-irmão se tocando e me observando. Reclamei, dizendo que não precisava ficar ali me olhando. Ele disfarçou, falando que só queria garantir que eu estava fazendo tudo certo.
Chamando-me de safada, disse que minha bunda era gostosa demais para ignorar. Fingindo estar séria, respondi que ele era um pervertido. Foi então que propôs um acordo: faria o restante das tarefas se eu o deixasse me foder. Tentei bancar a resistente, mas só de imaginar aquele pau enorme dentro de mim, fiquei molhada. Fiz cara de quem não tinha opção e aceitei. Mantive a posição de quatro, ele abaixou meu shorts e, sem demora, começou a meter fundo na minha bucetinha.
A sensação foi incrível. O pau grosso e duro arrombava cada vez mais fundo, e mesmo tentando disfarçar, não consegui segurar os gemidos. Gozei intensamente no pau dele. Em seguida, ele me colocou de joelhos e mandou eu chupar de novo. Quando gozou, engoli tudo, mas imediatamente cuspi um pouco na pia para ele pensar que não tinha gostado. No fundo, eu estava viciada no gosto da porra dele.
Tesão legendado e entrega sem disfarce
No dia seguinte, ele me acordou de outra forma. Dessa vez sem buzina, apenas com um pedido de desculpas. Disse que tinha sido um idiota, que não sabia como se aproximar de mim desde que nossos pais se casaram. Olhando nos olhos dele, confessei que não tinha ficado brava, mas sim excitada. Falei que ele só precisava de mais atitude para conseguir o que queria. Ele, surpreso, perguntou: “Então, basicamente, se eu gosto de você basta eu ter atitude?”. Eu respondi: “É errado porque somos meio-irmãos, mas sim, é isso mesmo”.
Ele não resistiu. Veio para cima de mim, me beijou com força e começou a tirar minha roupa. Eu já não escondia mais meu tesão. Logo estava sendo arrombada de novo, com o pau dele socando sem dó. Dessa vez, não disfarcei gemidos, gritei de prazer enquanto minha buceta escorria melando o pau dele. A cada estocada eu gozava mais, me entregando totalmente.
Depois de um tempo fodendo sem parar, ele se deitou na cama. Montei nele e comecei a chupar, engolindo cada centímetro da pica que ainda pulsava. Quando gozou, não fingi mais. Engoli tudo com tesão, lambendo até a última gota. O safado sorriu satisfeito, e eu sabia que a partir daquele dia não haveria mais disfarces: nós dois estávamos presos naquela putaria proibida que tanto excitava.
