Aeromoça transando com dono da loja de penhores nesse pornôlegenda
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Oi, eu sou uma aeromoça, e hoje vou contar a história de uma das transas mais gostosas e inesperadas que já vivi. E detalhe: não aconteceu dentro de um avião, como vocês poderiam imaginar. Tudo começou quando fui a uma loja de penhor para vender alguns itens que eu havia pegado nos achados e perdidos do aeroporto, coisas que ninguém tinha ido buscar e seriam descartadas. Eu estava esperando conseguir uma boa grana, pois queria voltar para a minha cidade e estava lisa de dinheiro.
Chegando lá, depois de avaliar os itens, o dono da loja me ofereceu um valor muito baixo. O mais caro era um notebook, mas sem a senha, ele disse que o valor seria bem menor do que eu esperava. Precisando urgentemente de dinheiro, pedi que ele aumentasse a oferta. Foi aí que o clima mudou. O dono da loja, na maior cara de pau, sugeriu um acordo diferente: ele me ofereceria 100 dólares se eu desse um boquete para ele. Sem pensar duas vezes, fiz uma contra-proposta e pedi 200, e ele aceitou na hora. Ele me chamou para fazer ali mesmo, atrás do balcão, e, como já devem ter percebido, sou bem safadinha quando o assunto é sexo, então aceitei na hora.
De um boquete atrevido a uma transa intensa no banheiro
Assim que ele tirou o pau para fora, eu soltei um sorriso. Era grande e grosso, exatamente do jeito que eu gosto. Caí de boca e comecei a chupar com vontade, sentindo a adrenalina de estar escondida atrás do balcão, enquanto a loja começava a encher de clientes. Quanto mais pessoas entravam, mais excitada eu ficava, sabendo que poderia ser pega a qualquer momento. O dono da loja ficou tão louco com a minha chupada que decidiu fazer mais uma proposta: ele disse que tinha mais dinheiro e queria me comer. Sem perder tempo, me levou direto para o banheiro, como um verdadeiro macho alpha, sem nem perguntar se eu topava. Aquilo me deixou completamente molhada de tesão.
No banheiro, continuei chupando aquele pau delicioso, e logo depois empinei a bunda para ele meter com força. Era um pau grande, com uns 25 centímetros, que ele socava até as bolas, me fazendo perder o fôlego a cada estocada. O safado me fodeu de quatro, e eu gemia sem parar, gozei enquanto ele me arrombava gostoso, sem dó. Depois, subi no pau e comecei a cavalgar, sentindo cada centímetro esticar a minha bucetinha. Gozei tanto enquanto cavalgava que perdi a conta de quantas vezes fiquei toda melada de prazer. Quando ele finalmente ia gozar, me ajoelhei, abrindo a boca para receber tudo. Ele encheu meu rosto e minha boca com porra, e eu saboreei cada gota.